Perguntas e respostas mais frequente sobre TDAH
1. O que é TDAH?
O Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas
genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por
toda a sua vida.
Ele se caracteriza por sintomas
de desatenção, inquietude e impulsividade.
É reconhecido oficialmente por
vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em alguns países, como nos
Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem
tratamento diferenciado na escola.
2. O TDAH é uma
doença nova?
O TDAH não é um
transtorno novo. Ele é reconhecido em diversas partes do mundo desde o século
XIX.
Entretanto, os
detalhes sobre essa doença e a descrição mais completa do que ela representa só
ocorrem na década de 1960.
3. O TDAH é
comum?
Bastante.
Acredita-se, com base em diferentes estudos realizados em várias regiões do
mundo, inclusive no Brasil, que o número total de casos varie entre 5% e 8%.
É o transtorno
mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços
especializados.
Em mais da metade
dos casos, o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os
sintomas de inquietude sejam mais brandos. Para adultos com TDAH, pode ser um
pouco mais difícil fazer um diagnóstico, pois a hiperatividade característica
do transtorno diminui com o passar dos anos e a atenção também costuma melhorar
(embora longe de ser normal).
Acredita-se que
mais de 60% das crianças que tiveram TDAH na infância, ingressaram na vida
adulta com sintomas (ao contrário do que se dizia antigamente).
O desconhecimento
desse quadro frequentemente acaba levando à demora no diagnóstico e no
tratamento dos portadores do TDAH, os quais acabam sofrendo por vários anos sem
saber que a sua situação pode ser tratada.
4. Como
reconhecemos o TDAH?
O TDAH se
caracteriza por uma combinação de três tipos de sintomas:
Desatenção
Hiperatividade
Impulsividade
O TDAH na
infância, em geral, se associa à dificuldade na escola e no relacionamento com
demais crianças, pais e professores.
As crianças são
tidas como ''avoadas'', ''vivendo no mundo da lua'', geralmente são
''estabanadas'', com ''bicho carpinteiro'',''sem limites'', ''dispersos'',
ou ''ligados por um motor'', isto é, não param quietas por muito tempo.
Os meninos tendem
a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas são
todos desatentos.
Crianças e
adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como
por exemplo, dificuldades com regras e limites.
Em adultos,
ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem
como com a memória (são muito esquecidos).
São inquietos
(parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para a outra e
também são impulsivos (‘’colocam os carros na frente dos bois’’).
Eles têm
dificuldades em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais
à sua volta.
São
frequentemente considerados ‘’egoístas’’.
Eles têm uma
grande frequência de outros problemas associados, tais como: o uso de drogas e
álcool, ansiedade, depressão.
Existe um outro
tipo que também é fundamental para a avaliação da criança com suspeita de
hiperatividade: é a inexistência de padrões ou normas que estabeleçam a
variação do nível de atividade motora que pode ser considerado para o
diagnóstico da hiperatividade.
Na realidade,
determinar o nível de atividade normal de uma criança é um assunto polêmico.
A maioria dos
pais tem certa expectativa em relação ao comportamento de seus filhos, e
normalmente, esta expectativa inclui certo grau de agitação, bagunça e
desobediência, características que são aceitas como indicativos de saúde e
vivacidade infantil.
5. Crianças com
TDAH podem ter outros transtornos associados?
Como se o TDAH
por si só já não fosse o bastante para uma criança e sua família, sabe-se que
na maioria das vezes o portador apresenta pelo menos mais uma distúrbio
associado. As pesquisas estimam que 70% das crianças com TDAH apresentam outra
comorbidade e pelo menos 10% apresentam três ou mais comorbidades.
As comorbidades
coexistentes podem gerar forte influência em como os sintomas de TDAH irão se
manifestar afetando o modo, o comportamento e o desempenho acadêmico. A maneira
pela qual o paciente será tratado, portanto, dependerá das desordens
secundárias.
A desordem mais
comum é o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), um transtorno de conduta que
abrange, aproximadamente, 1/3 da população de TDAH. Outras comorbidades
frequentes são: a depressão, a ansiedade, tiques e a Síndrome de Tourette.
Seguem abaixo
exemplos de outros transtornos associados ao TDAH e suas frequências:
Desordem
Secundária: 66%
Problemas de
leitura: 60%
TOD (Transtorno
Opositivo Desafiador): 33%Transtorno de Ansiedade: 25 a 35%
Transtorno de
Conduta: 25%
Depressão: de 10
a 30%
TOC (Transtorno
Obsessivo-Compulsivo): de 10 a 17%
Três ou mais
desordens: 10%
Transtornos de
Leitura: 10%
Síndrome de
Tourette: 7%
6. Diagnóstico
correto do TDAH.
Quando uma
criança parece estar vivendo uma guerra dentro da sala de aula ou precisar
enfrentar uma batalha para fazer o dever de casa, uma das primeiras
considerações feita é a possibilidade desta ser portadora de TDAH. Ao conferir
os sintomas característicos do TDAH, muitas vezes a criança poderá ser
erroneamente diagnosticada como tendo TDAH.
Dificuldades de
aprendizagem, problemas familiares, emocionais ou nas relações sociais podem
ser fatores prejudiciais ao desempenho escolar de uma criança e não estar
necessariamente associado ao diagnóstico do TDAH.
Distúrbios de
aprendizagem, divórcio, traumas e rejeição social são alguns exemplos que podem
causar sintomas parecidos com os do TDAH. As crianças podem, facilmente, criar
fantasias e alimentar a imaginação para fugirem de sentimentos negativos. Isso
é um grande complicador para que consigam fixar a atenção nas tarefas. Vale
ressaltar que, muitas vezes, a criança não se sente confortável para discutir
suas angústias com os pais ou professores.
Por isso, para se
chegar a um diagnóstico correto do TDAH é imprescindível que a criança
seja submetida a uma avaliação feita por um médico realmente especializado em
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.
O diagnóstico
correto do TDAH exige por parte do médico um conhecimento sólido sobre
diagnóstico diferencial (identificar e discriminar os sintomas de acordo com as
especificidades do quadro clínico e histórico emocional do paciente).
7. Quais são as
causas do TDAH?
Quando se pensa
em TDAH, a responsabilidade sobre a causa geralmente recai sobre toxinas,
problemas no desenvolvimento, alimentação, ferimentos ou má formação, problemas
familiares e hereditariedade.
Já foi sugerido
que essas possíveis causas afetam o funcionamento do cérebro e, como tal, o
TDAH pode ser considerado um distúrbio funcional e hereditário.
Pesquisas mostram
diferenças significativas na estrutura e no funcionamento do cérebro de pessoas
com TDAH, particularmente nas áreas do hemisfério direito, no córtex
pré-frontal, gânglios da base, corpo caloso e cerebelo.
Esses estudos
estruturais e metabólicos, somados aos estudos genéticos e sobre a família, bem
como as pesquisas sobre a reação a medicamentos, demonstram claramente que
oTDAH é um transtorno neurobiológico.
Apesar da
intensidade dos problemas experimentados pelos portadores variar de acordo com
suas experiências de vida, está claro que a genética é o fator básico
na determinação do aparecimento dos sintomas do TDAH.
Os portadores de
TDAH parecem ter alterações na região frontal e nas suas conexões com o
restante do cérebro:
A região frontal
orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras
espécies animais e, é responsável pela inibição do comportamento (isto é,
controlar ou impedir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar
atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
O que parece
estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de
substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e
noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
8. Quais são os
outros fatores que tem influência?
A) Hereditariedade:
Os genes parecem
ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH.
A participação
dos genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas
famílias de portadores de TDAH, a presença de parentes também afetados com a
doença, era mais frequente do que nas famílias que não tinham crianças com
TDAH.
A prevalência da
doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do
que na população em geral (isto é chamada de recorrência familial).
B) Substâncias
ingeridas na gravidez:
O uso de nicotina
e álcool durante a gravidez pode causar alterações em algumas partes do cérebro
do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital.
Pesquisas indicam
que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de
hiperatividade e desatenção.
É importante
lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre
estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.
C) Sofrimento
fetal:
Alguns estudos
mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando
sofrimento fetal, tinham mais chance de terem filhos com TDAH.
A relação de
causa não é clara.
Talvez mães com
TDAH sejam mais descuidadas, e assim, possam estar mais predispostas a problemas
na gravidez e no parto.
Ou seja, a carga
genética que ela própria tem (e que passa ao filho), é o que estaria
influenciando a maior presença de problemas no parto.
D) Exposição
a chumbo:
Crianças pequenas
que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos
do TDAH.
Entretanto, não
há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o
chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente
identificado pela história clínica.
9. Como é o tratamento
do TDAH?
O tratamento de
crianças e adolescentes com TDAH baseia-se na intervenção multidisciplinar
envolvendo profissionais das áreas médicas, saúde mental e pedagógica, em
conjunto com os pais.
O profissional de
saúde deve educar a família sobre o transtorno, através de informações claras e
precisas, a fim de que aprendam a lidar com os sintomas dos seus filhos.
Intervenções no
âmbito escolar também são importantes e, muitas vezes, é necessário um
acompanhamento psicopedagógico centrado na forma do aprendizado, como por
exemplo, nos aspectos ligados à organização e ao planejamento do tempo e das
atividades.
O tratamento
reeducativo psicomotor pode ser indicado para melhorar o controle do movimento.
Em relação às
intervenções psicoterápicas centradas na criança ou adolescente, as mais
estudadas e com maior evidência científica de eficácia para os sintomas
centrais do transtorno (desatenção, hiperatividade, impulsividade), bem como,
para o manejo de sintomas comportamentais comumente associados (oposição,
desafio, teimosia), são as cognitivo-comportamentais, especialmente os
tratamentos comportamentais.
Sobre as
influências psicofarmacológicas, a literatura claramente apresenta os
estimulantes como as medicações de primeira escolha para este transtorno:
No Brasil,
existem duas categorias de estimulantes encontrados no mercado: o Metilfenidato
e a Lis-dexanfetamina.
Cerca de 70% dos
pacientes com TDAH, respondem adequadamente aos estimulantes, com redução de
pelo menos 50% dos sintomas básicos do transtorno e os toleram bem.
Os eventos
adversos mais frequentemente associados ao uso de estimulantes são: perda de
apetite, insônia, irritabilidade, cefaléia e sintomas gastrointestinais.
Como outros
medicamentos utilizados, considerados como 2ª linha, existem
os Antidepressivos Tricíclicos (ADT), indicados quando não há resposta aos
estimulantes.
Alguns estudos
também demonstram a eficácia da Bupropiona (Antidepressivo) e da clonidina no
TDAH. São usadas quando houver presença de comorbidades que contra-indiquem o
uso dos estimulantes ou quando estes não forem tolerados.
Existe uma nova
opção farmacológica para o tratamento do TDAH, recentemente aprovada pelo Food
and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos, a Atomoxetina, mas não está
disponível no Brasil. A Atomoxetina é um fármaco não estimulante, sendo um
potente inibidor seletivo da recaptura de noradrenalina e, possuindo baixa
afinidade por outros receptores e neurotransmissores.
10. Qual é a
eficácia do uso de medicamentos?
A eficácia do uso
de medicamentos estimulantes no tratamento do TDAH já foi comprovada em
diversos estudos. Esse grupo de medicamentos tem por vantagem apresentar seus
efeitos num curto período de tempo, melhorar, temporariamente, os sintomas de
hiperatividade, impulsividade e desatenção.
Pesquisas mostram
que, aproximadamente, 70% (setenta por cento) das crianças tratadas
com psicoestimulantes demonstram benefícios, tais como: maior manutenção da
atenção, concentração e foco. Consequentemente, isso pode gerar um melhor desempenho
em sala de aula, menor ocorrência de desatenção e impulsividade. Casos de
impulsividade tendem a diminuir, resultando em menos comportamentos
disruptivos.
É importante
mencionar que os benefícios, mesmo que não sejam visíveis em curto prazo, serão
perceptíveis dentro do período de efeito do remédio e no decorrer do
tratamento.
Vale lembrar que
a utilização e a prescrição de qualquer medicação para TDAH devem ser feitas
exclusivamente por um profissional Médico, especialista em TDAH. Em geral, os profissionais
melhor capacitados para prescrever estas medicações são psiquiatras,
neurologistas e neuropediatras.
11. A medicação
para TDAH (estimulantes) interfere no crescimento?
Estudos recentes
têm demonstrado que o uso de metilfenidato não altera significativamente o
crescimento.
Adolescentes com
TDAH, tratados e não-tratados com metilfenidato, chegam ao final da
adolescência com alturas similares.
12. Qual o
potencial do abuso dos psicoestimulantes?
Pesquisa recente
demonstra claramente uma prevalência significativamente maior de uso
abusivo/dependência de drogas em adolescentes com TDAH que não foram tratados
com estimulantes, quando comparados a jovens com o transtorno tratados com a
mesma medicação.
13. O TDAH pode
surgir em adultos, mesmo quando estes não apresentam sintomas durante a
infância?
Não.O TDAH pode
persistir até a vida adulta, porém ele é reconhecido como um transtorno que tem
início na infância. Considera-se então que alguns sintomas trazem
comprometimento para a criança, como por exemplo, agitação ou dificuldade para
concentração, já presentes desde os 7 anos de idade.
Em algumas
crianças os sintomas de hiperatividade e impulsividade podem tornar evidentes
problemas na escola, ou em casa, desde muito jovens, enquanto ainda estão nas
primeiras etapas da alfabetização.
Outras crianças,
muitas vezes predominantemente desatentas, podem passar desapercebidas até que
seu desempenho escolar piore com o aumento da cobrança característica da
entrada da criança no ensino médio.
14. Quanto tempo
dura o tratamento para o TDAH?
O tratamento deve
sempre levar em conta o controle dos sintomas.
Suspende-se o
tratamento quando o paciente apresenta-se assintomático por pelo menos o
período de um ano, ou quando há melhora significativa dos sintomas.
Vale lembrar que
cada caso é único. Pessoas que são portadoras de TDAH tem muitas coisas em
comum, mas não são necessariamente iguais no seu comportamento. Os portadores
tem realmente vários problemas parecidos, seja durante a infância e a
adolescência, seja na vida adulta.
15. Indicação de
médico.
A própria ABDA
não presta atendimento médico ou psicológico. Todos os serviços especializados
públicos e privados e os médicos que conhecemos são sempre indicados no nosso
site. Se a sua cidade não está indicada no nosso mapa, é porque não temos
nenhuma informação sobre serviços nela.
A ABDA não tem
qualquer ingerência sobre o processo de marcação de consultas das instituições
públicas relacionadas no seu site.
Entendemos o
quanto pode ser difícil encontrar um profissional realmente especializado no
tratamento do TDAH. Sugerimos tentar inicialmente um psiquiatra ou neurologista
que informe conhecer bem o TDAH (você pode perguntar isso a ele ao telefone
antes de marcar a consulta).
16. Indicação de
psicólogo.
A própria ABDA
não presta atendimento médico ou psicológico. Todos os serviços especializados
públicos e privados e os psicólogos que conhecemos são sempre indicados no
nosso site. Se a sua cidade não está indicada no nosso mapa, é porque não temos
nenhuma informação sobre serviços nela.
A ABDA não tem
qualquer ingerência sobre o processo de marcação de consultas das instituições
públicas relacionadas no seu site. Nem toda instituição tem psicólogos para
atendimento aos portadores de TDAH.
O único tipo de
psicoterapia que foi alvo de estudos científicos e que comprovou eficácia no
tratamento do TDAH é a Psicoterapia Cognitivo-Comportamental. Não há estudos
que comprovem eficácia de outros tipos de psicoterapia (psicanálise, terapias
corporais, etc.)
Entendemos o
quando pode ser difícil encontrar um profissional realmente especializado no
tratamento do TDAH. Sugerimos tentar inicialmente um psicólogo da linha
Cognitivo-Comportamental que informe conhecer bem o TDAH (você pode perguntar
isso a ele ao telefone antes de marcar a consulta).
17. Existe escola
especializada em TDAH no Brasil?
Não existem
escolas especializadas em TDAH no Brasil, o que encontramos são vários
profissionais de educação (sejam eles professores, coordenadores, diretores
educacionais, psicólogas escolares, pedagogas e psicopedagogas) capacitados no
assunto e que lidam com as crianças portadoras do transtorno.
As técnicas
utilizadas pelos professores com alunos que têm TDAH não visam controlar os
sintomas, mas sim adaptar o ensino às dificuldades que eles têm (prestar
atenção muito tempo, copiar do quadro na velocidade dos demais, sentar-se por
longo tempo sem ter necessidade de levantar ou sair, etc.)
Muitas escolas
recebem alunos com TDAH porque podem oferecer um atendimento que atenda às
necessidades específicas do portador. Em outros casos, a escola não tem
recursos pessoais para dar este atendimento, mas isto não significa que não
seja uma boa escola.
As famílias de
crianças com TDAH devem previamente consultar as escolas em que pretendem
matricular seus filhos antes de fazerem a matrícula. Só assim será possível
chegar a um acordo mediante o interesse e condições de ambas as partes.
18. Solicitação
de material informativo para profissionais de saúde.
Todas as nossas
informações são disponibilizadas sempre através deste site. A ABDA não dispõe
de um serviço de envio de material por Internet ou correio regular, entretanto
você pode fazer o download gratuito de nossas cartilhas informativas clicando
aqui. A ABDA e suas filiadas em todo o país freqüentemente promovem ao
longo do ano cursos de capacitação para profissionais de saúde (médicos,
psicólogos, fonoaudiólogos) e pedagogos. Consulte o nosso site e veja a
programação. Se você precisa de informações mais aprofundadas ou complexas (por
exemplo, para uma monografia ou tese ou ainda para ajudar num caso específico),
o ideal seria adquirir os livros que listamos no site.
19. Solicitação
de material informativo para escolas.
Todas as nossas
informações são disponibilizadas sempre através deste site. A ABDA não dispõe
de um serviço de envio de material por Internet ou correio regular, entretanto
você pode fazer o download gratuito das nossas cartilhas informativas clicando
aqui. E também você pode fazer uma pergunta específica e ela será
respondida por um especialista da ABDA.
Pela grande
quantidade de mensagens recebidas diariamente, só temos como oferecer
informações breves, com dúvidas específicas sobre o transtorno. A ABDA e suas
filiadas promovem ao longo do ano cursos de capacitação para professores.
Consulte o nosso site e veja a programação.
Todo cadastrado
da ABDA pode incluir GRATUITAMENTE a escola de seu filho.
20. Solicitação
de material informativo para pais e portadores.
Todas as nossas
informações são disponibilizadas sempre através do nosso site www.tdah.org.br .
A ABDA não dispõe de um serviço de envio de material por Internet ou correio
regula, entretanto você pode fazer o download gratuito das cartilhas
informativasclicando
aqui. Mas você pode fazer uma pergunta específica e ela será respondida por
um especialista da ABDA. Pela grande quantidade de mensagens recebidas
diariamente, só temos como oferecer informações breves, com dúvidas específicas
sobre o transtorno. A ABDA e suas filiadas promovem ao longo do ano cursos e
palestras para pais. Consulte o nosso site e veja a programação.
Alguns Núcleos da
ABDA também oferecem Grupo de Apoio para pais e portadores.
21. Compra dos
livros listados no site da ABDA.
A ABDA vende
apenas os seguintes produtos:
Livros
- NO MUNDO DA
LUA, Perguntas e respostas sobre Transtorno de Déficit de Atenção com
Hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos, cujos direitos foram
cedidos à ABDA pelo autor.
Mattos, Paulo.
Editora ABDA -
2011
- PRINCIPIOS E
PRÁTICAS em TDAH
Luis A. Rohde,
Paulo Mattos e colaboradores
Artmed Editora,
2002.
- TDAH NAS
ESCOLAS
George J. Du
Paul, phd e Gary Stoner, phd
M. Books Editora
- TDA/TDAH
Phelan, Thomas W.
M. Books Editora
- 2005.
- MELHORANDO A
ATENÇÃO E CONTROLANDO A AGITAÇÃO
Maria Isabel
Vicari - Ed. THOT
- LEVADOS DA
BRECA
Arruda, Marcos.
Instituto Glia -
2008
Videos
- CD – A
Importância do TDAH – 13 minutos
Compre na ABDA
pelo telefone (21) 2295-0921 e enviaremos pelo correio para qualquer cidade do
Brasil.
Para os demais
livros sobre TDAH, indicados no site, por favor, procure na livraria de sua
preferência ou entre em contato com as editoras responsáveis.
Fonte: http://www.tdah.org.br
Fonte: http://www.tdah.org.br
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