Postagens

Mostrando postagens de outubro 4, 2012

Drauzio Varella mostra como alpinista 'enxerga' com a língua

Achei excelente essa matéria, por isso resolvi compartilhar! Matéria apresentada no fantástico pelo Dr.º Drauzio Varella. Uma pena não ter em vídeo! Um quatrilhão. Esse é numero de conexões que se formam entre os neurônios do nosso cérebro. O doutor Drauzio Varella explica o que acontece dentro da gente.   Três semanas depois da concepção é quando seu cérebro nasce.  Nessa fase, era só um punhado de células e virou uma rede complexa com 100 bilhões delas. Cheias de conexões que se formam a cada estímulo, desde muito, muito cedo. O reconhecimento do rosto da mamãe. O registro do cheiro da pele do pai. E as imagens intrigantes de um mundo novo, completamente desconhecido.  A porta de entrada dessas imagens é o buraco negro que você vê no centro do olho, é a nossa lente natural, o cristalino, por onde passam os raios luminosos  A luz atinge o fundo do olho, a retina. Nela, existe uma floresta formada por 125 milhões de células sensíveis à luz.  Cada um

Como Enxergamos

Imagem
As imagens e os raios de luz atravessam a córnea , o humor aquoso , a pupila, o cristalino e o humor vítreo . Todos esses meios devem estar transparentes para que a luz possa passar por eles e chegar à retina. Da retina, são encaminhados para o cérebro através do nervo óptico. A luz que entra no olho passa por várias camadas e atinge a retina, onde é transformada em estímulos elétricos, os quais são enviados ao cérebro através do nervo óptico. O cérebro interpreta as informações recebidas e as armazena na memória, de maneira semelhante ao banco de dados de um computador. Como percebemos as cores? A luz do sol é composta de muitas cores, como podemos observar num arco-íris. A luz artificial tenta ser semelhante à luz do sol. Quando a luz (solar ou artificial) toca uma superfície, um objeto etc... que tenha cor, a maior parte das cores da luz é absorvida, com exceção de uma, que é aquela que volta até o nosso olho. Por exemplo: Se desenharmos uma flor amarela no papel, a tinta ut

Entrevista com Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp)

Imagem
Material extraído do site: http://www.jornaldelondrina.com.br Ensino aliado a psicopedagogos, Ainda em busca da regulamentação da profissão, os psicopedagogos desempenham importante papel no processo de ensino. Trabalhando em parceria com professores e família, eles buscam aprimorar a qualidade do aprendizado de alunos com dificuldades na escola. A formação do profissional, as técnicas de avaliação e intervenção e a presença da Psicopedagogia na escola, hospitais e nas organizações são assuntos a serem abordados nos próximos dias 4 e 5 de novembro, em Osasco (SP), durante o 2.º Simpósio Nacional de Psicopedagogia, que tem como tema “O Fazer Psicopedagógico na Contemporaneidade – o aprender e o ensinar em foco”. A Gazeta do Povo conversou com a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), Quézia Bombonatto, responsável pelo simpósio. Confira os principais trechos da entrevista: A atuação dos psicopedagogos é relacionada principalmente aos problemas de a

Conhecendo a psicopedagogia

 Artigo escrito por  Simaia Sampaio, 1. O que é a psicopedagogia? A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento. 2. Quem são os psicopedagogos? São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção,  diagnóstico  e tratamento clínico ou institucional. 3. Onde atuam? O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica). 4. Como se dá o trabalho na cl