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Mostrando postagens de 2016

O que podemos ensinar e aprender nas festas de fim de ano?

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O Natal está aí. Alguns programando as férias, outros correndo atrás dos preparativos da ceia...outros tendo que explicar o porquê que não comemoram a data. Não importa qual o ” time” que você pertence. O fato é que sempre podemos aprender e ensinar algo também nesta data. Se você é da turma que comemora o Natal e  recebe familiares em casa. Gosta de cozinhar e deixar a casa arrumadinha para as visitas, você pode ensinar ao seu filho a colaboração. Ajudar a colocar a mesa, a arrumar a árvore, presentes e enfeites. Produzir a decoração. Você também pode ensinar o que é tradição. Ensinar uma receita de família, a oração que vocês fazem antes da ceia. A história de Jesus. Pode ensinar a empatia, mostrado às crianças as diferentes necessidades que encontramos ao receber os  idosos e crianças. Um precisa de auxílio para subir uma escada, um sofá mais alto e confortável para sentar. O outro necessita de mais lugar para correr e brincadeiras para divertir-se. Nesta época também

As férias

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Momento sonhado pelas crianças e assustador para pais, as férias finalmente chegaram! O que fazer com a criançada com a corda a toda dentro de casa? Sabemos que isto é um desafio, pois os pais tem que continuar trabalhando dentro ou fora de casa neste período, e , em período de crise, não sobra muito dinheiro para viajar ou levar as crianças para passear e distrair-se.             Devido a violência das cidades não há a possibilidade de brincar na rua. Clubes públicos são praticamente inexistentes, sem contar no risco de acidentes aos que as crianças estão expostas neste período. Então, o que podemos fazer? Deixá-las o dia inteiro com acesso a games e computadores? Não. Há quase que infinitas possibilidades de brincadeiras que são baratas, podem ser feitas em casa, e divertem a criançada por horas.             Algumas dicas: Cidade de palitos e papelão: Material: Canetinha, Caixa de papelão, rolo de papel higiênico ou papel toalha, caixa de remédio ou de

Meu filho bombou, e agora?

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Esta é uma das piores notícias que os pais podem receber ao fim do ano escolar. Mas e agora, o que faço? Alguns pais brigarão, outros infelizmente baterão e há aqueles que os deixarão de castigo. Mas será que tudo isso vai resolver o problema, e fazer, magicamente o tempo voltar atrás ou estas serão alguma maneira de trabalhar com o sentimento de raiva e frustração dos próprios pais? Realmente, muitas vezes dá vontade de fazer tudo isso, mas que tal parar, respirar fundo e tentar entender, junto com o seu filho que parte “pecamos” no caminho? Pecamos no plural mesmo, pois  filhos e pais muitas vezes tem sua cota de responsabilidade no processo. Que tal nos perguntarmos: Eu, aluno, estudei a matéria dada no dia,dediquei tempo suficiente a minha necessidade de estudos, fiz minhas tarefas com atenção, tirei minhas dúvidas ou contei aos meus pais que eu estava com dificuldade de aprender a matéria? Eu, pai ou mãe, fui nas reuniões que a escola agendou, acompanhei as notas

O adolescente e a sexualidade! Você conversa sobre SEXO com seu filho?

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Hoje é o dia mundial de luta contra a AIDS. Os índices indicam que a  população mais jovem, de 15 a 30 anos, que não tiveram tanto contato com os horrores da doença, tem sido a população que mais tem se infectado com a doença. Outras moléstias sexualmente transmissíveis como a gonorréia, a sífilis, além da gravidez na adolescência tem aumentado muito nesta população também. Com estes números pensamos... Mas como isto está ocorrendo? Hoje os jovens tem a informação onde querem, qualquer um tem internet na escola ou no celular. A maioria dos programas de TV tem alguma cena ou fala que nos remete ao sexo. A escola fala sobre sexualidade... Onde há a falha? Uma das dicas a ciência nos dá. O lobo frontal (parte do cérebro que fica perto da testa) é o que mais demora a amadurecer. Acredita-se que ele estará pronto aos 21 anos de idade. É ele o responsável pelo planejamento das ações, por avaliar o resultado do que se fez... E, se ele ainda não está maduro, “erros” nesta avaliação podem

Estamos prestando atenção em nossos jovens?

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Ontem pudemos acompanhar, em rede nacional, em um programa de grande veiculação, casos de cutting em adolescentes. Esta modalidade de automutilação acontece quando os jovens, sem saber como nem para quem podem exteriorizar seus dramas e suas dúvidas, recorre a algum objeto cortante e corta braços, pernas, barriga... qualquer parte do corpo que possa manter escondida dos adultos.             Eles buscam, através da dor física aliviar e diminuir a dor mental. Mas você pode perguntar, que problema tem um adolescente? Vários. Bulliyng que muitas vezes se inicia dentro de casa mesmo ou na escola, famílias desestruturadas, decepções amorosas, fracasso escolar, competição com os amigos, entre outros.             Na maioria dos casos apresentados, os pais apenas perceberam isto quando a escola os informou. E você, pai, mãe, tio, madrinha, professor, coordenador... Está preparado para ouvir seu jovem de verdade, sem diminuir os sentimentos dele, como você mesmo gostaria de ser escut

Como aprendemos?

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Semana passada conversamos sobre os estilos de aprendizagem doa alunos. Além das características individuais dos alunos, é bom levarmos em consideração as qualidades comuns na maioria dos seres humanos no que concerne à maneira de aprender. O psiquiatra americano Willian Glasser  (1925/2013) acreditava que o professor deveria ser um guia para o aluno e não  atuar como se fosse um chefe, onde a antiga frase “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, seria mais recorrente do que permitir ao aluno que aprenda questionando, duvidando e colocando suas idéias à prova. Segundo este profissional, aprendemos 70% mais se conversarmos, perguntarmos, debatermos, reproduzirmos... O índice aumenta ainda mais  quando podemos escrever, praticar, interpretar ou revisar algo. O máximo da possibilidade de aprender,  nos cerca quando explicamos o que entendemos a alguém, podemos generalizar ou resumir algo que aprendemos. Ou seja, quanto mais ensinamos, mais aprendemos. Os métodos mais

Modelos de aprendizagem

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Qual seria um dos sonhos de alguns professores? Feche os olhos e imagine... Uma sala com crianças e jovens quietos, sentados, anotando o que o professor diz, perguntando, de forma organizada, as dúvidas relativas à matéria... Quanta paz! Quanta sabedoria! Quanto conhecimento envolvido, gente? Mas PUF! Acorde do sonho, e vamos fazer a criançada a aprender da melhor forma possível! Sabe aquele aluno que parece estar em outro mundo, olhando para você (ou às vezes até com os olhos semicerrados... nada anota, nada pergunta...lê e fala de forma mais ritmada... Além de estar sonolento, ele pode ser um aluno que tem mais facilidade de aprender com o que ouve, típico de uma pessoa  com o modelo de aprendizagem auditivo. Com este aluno você deve inserir músicas na sala de aula, vídeo textos... Ele vai beneficiar-se muito destas alternativas. Do outro lado está aquele que anota tuuuudo desesperadamente. Não perde uma vírgula! Este sim é o bom aluno? Não, ele apenas tem uma modalidade de apre

Sua criança tem tempo de ser criança?

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Os dias de hoje não estão fáceis para os adultos nem para as crianças.                 Se o dia dos adultos é estressante pelo trabalho (ou pela falta dele), pelo tempo dispendido no trânsito, por ter que ser magro, bem sucedido, ter um bom carro, uma boa casa e ainda ter filhos lindos e saudáveis, além de um casamento muito equilibrado, imagine para os pequerruchos.                 Não é pouca coisa, não! Se , para nós adultos, isso muitas vezes e fonte para ansiedade e depressão, o que acontece quando estas cobranças são repassadas para nossas crianças, que ainda não tem o respaldo psíquico para tomar decisões do que seria melhor para elas?                 A rotina de nossas crianças é puxada. Vão cedinho para a escola. Se não ficam por lá o dia inteiro (e , em muitos casos até à noite), vão para a suas casas e começam a correria. Aulas de inglês, matemática, esportes. Tudo isso em nome de uma boa educação, para que sejam competitivos no mercado de trabalho (que na verdade, ne

Os humanos e a tecnologia

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Esta semana, fomos alertados por toda a imprensa a respeito de uma horrível notícia. Um garoto teria sido encontrado enforcado em função de uma brincadeira feita pela internet, na qual jovens competem para ver quem consegue ficar mais tempo sem respirar. O fato chocou as pessoas mas também as alertou das coisas que jovens encontram na internet as quais seus pais ou cuidadores não tem a mínima noção que ficam disponíveis na rede. Também recebo no consultório diariamente a mesma queixa: - “Meu filho fica muito na internet e no telefone, não dorme, fica distante de nós. Já tentei de tudo, até desligar a energia elétrica da casa, mas não adianta”. Que sufoco! A cada dia todos nós (e não apenas as crianças e os jovens) estamos viciados em tecnologia. Quantos dias você consegue usar seu celular apenas para ligações? Sem aplicativos de mensagens, de receitas de fotos, ou qualquer outro? Quanto tempo você fica acessando a internet quando está em casa e poderia fazer mais companhia